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Domingo, Abril 28, 2024

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Eurodeputado Carlos Zorrinho “estupefacto” com sorteio da Agencia Europeia do Medicamento, no seu comentário semanal (c/som)

O eurodeputado Carlos Zorrinho no seu comentário desta terça-feira, dia 21 de Novembro, começou abordar a escolha de Amsterdão para receber a nova Sede da Agencia Europeia do Medicamento, mostrando-se “estupefacto”.

O sentimento do eurodeputado é justificado pela decisão de Bratislava (capital da Eslováquia), “que queria muito essa sede por ser um sinal de poder passar para os novos países aderentes, optou não votar”, e ainda, “a escolha da moeda ao ar, faz-me um pouco de impressão”.

Na escola da cidade do Porto, Carlos Zorrinho relembra que Lisboa “já tem uma sede internacional, que é a Agencia de Segurança Marítima”, referindo que, “o início não foi auspicioso, mas depois, a partir do momento em que foi escolhido o Porto, houve uma unidade nacional”.

De acordo com o eurodeputado, todo este processo de candidatura “obrigou a um levantamento de disponibilidades, competências, edifícios e parcerias para a investigação”, algo que considera permitir “atrair muitas empresas para o Porto”.

De acordo com as recentes divulgações do Governo em torno da possibilidade de relacionar água em período noturno e outras medidas, o comentador da RC diz que “estamos perante alterações climáticas estruturais”.

“Este tipo de fenómenos (seca), que há oitenta nos não se conheciam, começam agora a ser normais”, sublinhou o eurodeputado, mencionando que “essa adaptação vai ter que ser feita, agora, não se faz de um dia para o outro”.

Questionado sobre a intervenção dos municípios, Carlos Zorrinho afirma que “a perda de água nas redes de distribuição ainda é muito alta”, e alerta a necessidade de “adaptar”, considerando que “a água é um bem escasso”.

Segundo os destaques na imprensa, surge uma notícia que revela a criação de um curso para aprender a fazer programas eleitorais por parte do PS, algo que o eurodeputado considera “importante que os partidos políticos aprendam, cada vez mais, a escutar as pessoas”.

“É escutando as pessoas que se fazem os bons programas eleitorais”, afirmou Carlos Zorrinho, sustentando que “a formação política é fundamental”.

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