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Segunda-feira, Abril 29, 2024

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Instrumentos de fiscalização da energia “não são muito robustos”, diz Carlos Zorrinho no seu comentário semanal sobre caso EDP (c/som)

O eurodeputado Carlos Zorrinho no seu comentário desta terça-feira, dia 6 de Junho, começou por falar sobre a EDP, dizendo ser importante que “esta investigação seja rápida” e “assertiva”.

O Comentador da Rádio Campanário acrescenta que “tudo isto tem consequências”, mencionando que “a acontecer, é muito grave” e a ter havido “dados inflacionados”, é “algo complexo que é preciso averiguar”.

O eurodeputado diz ainda que “não podemos condenar á partida”, e refere que “os instrumentos gerais de fiscalização não são muito robustos” na área da eletricidade e “devíamos esperar pelos resultados da investigação”.

Sobre as contas positivas do Partido Socialista (PS), Carlos Zorrinho refere a “redução no pagamento das campanhas e também na devolução do IVA”, em que “o Partido tinha assumido responsabilidade” e destaca a “boa gestão”.

Em torno da saída dos Estados Unidos da América do Acordo de Paris, diz ser “uma notícia muito má” mas que teve “alguns aspetos positivos”, referindo que um deles foi ”ter unido o mundo contra essa medida”, “ter unido a Europa que falou com voz grossa e de forma consistente” e nos próprios estado do país Norte-Americano já havia “uma revolta na sociedade civil”.

Carlos Zorrinho acrescenta ainda que Donald Trump “está a criar uma consciência global a favor do Acordo de Paris, como não havia antes”, mencionando que as consequências do aquecimento global “têm que ser evitadas”.

Acerca dos recentes atentados no Reino Unido, o Comentador da RC diz que “as pessoas têm muito medo de quem vem de fora”, mas quem quer fazer mal “está espalhado na sociedade”.

“Temos que coordenar as policias, coordenar a informação, coordenar os dados, viver como sempre vivemos e que fazer cada um de nós cidadãos sempre atentos a qualquer movimentos”, acrescenta o eurodeputado.

Segundo Carlos Zorrinho, a internet a ser uma ferramenta para os terroristas, também é para os polícias e refere que “as tecnologias mudaram os perfis da paz e da guerra”, acrescentando que “as nossas polícias têm que investir muito” nas capacidades tecnológicas para superarem esta ameaça.

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