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PS está “acorrentados a dois Partidos da extrema-esquerda antieuropeístas”, diz António Costa da Silva sobre reprogramação de fundos europeus (c/som)

O deputado António Costa da Silva, eleito pelo círculo de Évora do PSD à Assembleia da República, no seu comentário desta segunda-feira, dia 29 de Janeiro, começou por falar sobre as negociações dos fundos europeus com Bruxelas, no qual os sociais-democratas participaram ativamente com a apresentação de 12 propostas para a reprogramação dos fundos.

Segundo o comentador da RC, “é natural que haja preocupação em ouvir o maior Partido da oposição” nas negociações, ao qual é introduzido o tema do Hospital Central de Évora, sustentando que “o PSD não conseguiu negociar com Bruxelas essas verbas no âmbito dos fundos comunitários”.

Na opinião de António Costa da Silva, o Governo “quer fazer coisas que ainda não disse onde vai arranjar o dinheiro”, esclarecendo que “diz fazer uma reprogramação mas não diz com quem e em que moldes”.

Aquando das propostas sociais-democratas, o António Costa da Silva diz que “curiosamente, existem deputados do PS que defendem algumas dessas ideias, só que na Assembleia da República estão acorrentados a dois Partidos da extrema-esquerda antieuropeístas”, no entanto, realça que o objetivo para a reprogramação deve ser “ambicionar verbas que superem ou, pelo menos, sejam iguais aquelas que Pedro Passos Coelho conseguiu negociar para o Portugal 2020”.

Sobre o surto de legionella no Hospital CUF Descobertas, António Costa da Silva considera que “questões de acompanhamento, segurança, renovação de equipamentos e investimento nos equipamentos é matéria que as autoridades nacionais devem acompanhar”.

No caso de hospitais públicos “o Estado tem dupla responsabilidade”, no entanto neste caso é num hospital privado, sobre o qual refere que “o Estado tem deixado de investir em equipamentos públicos e num conjunto de acompanhamentos que deve fazer às entidades”.

 No caso das gasolineiras, em que a imprensa fala em cinco a venderem à margem da lei, o deputado social-democrata afirma que “é uma batota muito grave porque prejudica duplamente as pessoas”, esclarecendo que “prejudica porque estão a ser enganadas naquilo que estão a comprar e pelos efeitos que tem nas viaturas”.

Questionado sobre a falta de mão-de-obra na indústria da metalúrgica, noticiada na imprensa, António Costa da Silva afirma que em Portugal “existe um desequilíbrio muito grande entre a oferta de emprego e a procura de emprego”, esclarecendo que “temos necessidades de emprego em determinadas áreas e não temos respostas do mercado que informa as pessoas”.

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