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Famílias da classe média escapam ao novo IMI e a divisão dos juristas relativamente ao sigilo bancário, no comentário de Maria Helena Figueiredo (c/som)

A coordenadora Distrital de Évora do Bloco de Esquerda (BE), Maria Helena Figueiredo, no seu comentário desta sexta-feira, dia 30 de setembro, falou sobre as casas das famílias da classe média, que escaparem ao novo IMI, com o património imobiliário superior a um milhão de euros a ser alvo de mais uma ofensiva tributária, e a divisão dos juristas relativamente ao sigilo bancário.

Sobre as casas das famílias da classe média, escaparem ao novo IMI, Maria Helena Figueiredo depois de questionada se houve um recuo na medida, refere que houve uma informação que foi passada, mas que “nós sempre viemos dizer que era uma manipulação, porque quando falamos valores patrimoniais de um milhão de euros, obviamente que não estamos a falar da classe média. Houve um empolamento, uma tentativa de manipulação de opinião pública tentando virar as pessoas da classe média contra as medidas de agravamento fiscal para os grandes patrimónios, e na última semana, vimos que apenas 8 mil contribuintes seriam afetados, neste caso, património superior a um milhão, e, portanto, foi uma mistificação”.

Maria Helena Figueiredo defende que “as casas de família não deveriam pagar IMI porque é ali que as pessoas vivem, não faz sentido a aplicação deste imposto à casa de morada familiar”, salientando que a medida continua “a não estar desenhada (…)“.

Relativamente à divisão dos juristas relativamente ao sigilo bancário, a coordenadora Distrital de Évora do Bloco de Esquerda diz que o Presidente da República não concorda com a medida e a votará, “para nós é essencial que no combate à fuga fiscal, à evasão, à corrupção, as finanças possam fazer uma avaliação das contribuições que são feitas cruzando com o rendimento ou o património que as pessoas têm (…)”.   

 

 

 

            

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